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PALAVRAS DE BENTO XVI
PALAVRAS DE BENTO XVI

INTENÇÕES DO SANTO PADRE BENTO XVI – FEVEREIRO

 Para que todos os povos tenham acesso à água e aos recursos necessários ao sustento quotidiano.

Os recursos naturais, necessários ao sustento de todos os habitantes da Terra, são absolutamente vitais para a sobrevivência e o desenvolvimento da população humana mundial.

 

Entre os recursos naturais, a Intenção Geral deste mês destaca, com toda a razão, aágua. De facto, ela constitui o recurso natural mais importante, mas também o mais problemático, porque possui uma relação com todos os outros recursos naturais. Com efeito, sem água não é possível haver vida nem aparecerem os outros recursos naturais, sobretudo em continentes como o asiático e o africano, completamente dependentes da água das chuvas para haver produção agrícola com que alimentar as suas populações.

 

Vamos, portanto, e na linha da enunciação da Intenção Geral deste mês, deter-nos sobretudo no grande problema dos recursos hídricos do nosso planeta azul.

Destino universal dos recursos naturais

 

Afirma a Encíclica Populorum progressio, de Paulo VI, que, embora seja de 1967, não perdeu a sua actualidade, antes pelo contrário: «Se a terra é feita para fornecer a cada um os meios de subsistência… todo o homem tem direito de nela encontrar o que lhe é necessário» (n. 22).

 

E logo a seguir e no mesmo número, corroborando esta afirmação, cita o recém-terminado Concílio Vaticano II: «Deus destinou a terra e tudo o que nela existe para uso de todos os povos, de modo que os bens da criação devem chegar equitativamente a todos»(Gaudium et spes, 69).

 

E no número seguinte, a mesma Encíclica cita o apóstolo S. João, para sublinhar a mesma ideia, aqui a nível mais pessoal: «Se alguém que, possuindo bens deste mundo e vendo o seu irmão em necessidade, lhe fechar o coração, como pode o amor de Deus permanecer nele» (1 Jo 3, 17).

A água, principal recurso natural

Sem água, nenhum ser humano pode sobreviver mais que poucos dias. Por outro lado, a falta de acesso à água causa a morte a mais crianças que a Sida, a malária e o sarampo juntos.

 

Esta importância da água é reconhecida por todos, já que os factos são demasiado evidentes para que possam ser negados. E nesta linha de importância, a Assembleia Geral da ONU declarou a década 2005/2015 como «Década Internacional de Acção: Água para a vida», como tentativa de fazer frente à escassez de água, considerando esta comofonte de vida, cuja existência é absolutamente essencial para a existência humana, para o fomento da promoção do desenvolvimento humano integral, para erradicar a pobreza e combater a degradação ambiental.

 

Constituindo a água um bem comum da humanidade e um elemento absolutamente necessário para a vida, como já afirmámos, o acesso a esse bem comum significa umanecessidade humana fundamental e a todos deve ser possível este acesso, especialmente àqueles que vivem em situações de pobreza. Torna-se, por isso, necessário afirmar que ele é:

Um direito para todos

 

Este direito constitui um dos direitos inalienáveis de todo o ser humano, porque representa um requisito indispensável para a realização dos outros direitos humanos, como, por exemplo, o direito à vida, aos alimentos e à saúde.

 

Por isso, como se afirma no Compêndio da Doutrina Social da Igreja, no seu número 485: «A água não pode ser tratada como uma simples mercadoria mais e o seu uso deve ser solidário… O direito à água baseia-se na dignidade humana e não em estimativas de tipo meramente quantitativo».

Responsabilidade de todos

 

Todos somos responsáveis, cada um a seu nível e dentro das suas funções, pela falta de solidariedade em relação aos recursos necessários para todos os homens. Esta responsabilidade de cada um pode e deve manifestar-se em pequenos gestos do dia-a-dia, não desperdiçando a água, reparando uma torneira que pinga e, de um modo geral, mudando o nosso estilo de vida naquilo que diz respeito ao consumo da água.

 

Mas são sobretudo responsáveis os governantes das nações, aos quais o Papa Paulo VI apelava na já citada Encíclica Populorum progressio: «O desenvolvimento integral do homem não pode realizar-se sem o desenvolvimento solidário da humanidade» (n. 43).

 

E, no número 48 do mesmo Documento, sublinha o Papa: «É dever muito grave dos povos desenvolvidos ajudar os que estão em vias de desenvolvimento. Nenhum povo tem direito de reservar as suas riquezas para seu uso exclusivo».

 

 

Intenção Missionária

 

AGENTES DE SAÚDE NOS PAÍSES MAIS POBRES

 

Para que o Senhor sustente o esforço dos profissionais de saúde das regiões mais pobres no serviço aos doentes e aos idosos.

 

A saúde é um bem precioso para toda a gente, que deve ser promovido, conservado e tutelado e merece que a ele sejam aplicadas todas as energias, todos os meios e recursos necessários, a fim de que possa gozar dele o maior número possível de pessoas.

 

Mas, lamentavelmente, continua ainda a existir o problema de numerosas populações do mundo não terem acesso aos recursos fundamentais indispensáveis para a manutenção ou recuperação da saúde. Por outras palavras, os grandes avanços da medicina e o progresso alcançado no que diz respeito aos medicamentos não são participados de maneira equitativa nos países mais desenvolvidos e nas nações mais pobres. E isto acontece por influência dos grandes lobbies internacionais que olham somente aos seus interesses financeiros e não à saúde dos mais desfavorecidos.

 

Em muitas regiões, as crises políticas, económicas e sociais não permitem grandes investimentos no campo da saúde e os trabalhadores que operam neste sector vêem-se a braços com dificuldades de toda a ordem para prestar os cuidados, por vezes mínimos, que lhes são possíveis.

 

Apesar da falta de meios, mesmo os mais rudimentares, em muitos casos continua a haver irmãos nossos que se dedicam de alma e coração ao alívio das penas e sofrimentos dos mais necessitados. As tarefas que lhes são atribuídas são muito duras, mas não desanimam no meio de todos esses problemas e continuam a dar o melhor de si mesmos; continuam a cumprir o mandato de Cristo de «ensinar e curar os doentes».

 

O Papa pede-nos, neste mês, para rezarmos de um modo particular por aqueles que estão em contacto e prestam mais directamente os seus serviços aos doentes e idosos nas regiões mais pobres. Não esqueçamos, pois, estes nossos irmãos, tantas vezes esquecidos, mas amados por Deus.